Apesar da forte tradição vinícola da Grécia, pouquíssimos vinhos chegam ao Brasil, e por isso conhecemos muito pouco sobre eles. E a cada novo vinho, vamos descobrindo um pouco mais sobre suas uvas e regiões. A Winelands tem trazido ao Brasil regularmente vinhos gregos, principalmente os produzidos pela Cavino. Eles estiveram na Expovinis este ano, (escrevi sobre sua participação na feira, aqui).
A Grécia possui uvas autóctones muito interessantes, e algumas estão intrinsecamente ligadas à sua região de origem. Já escrevi sobre a uva Roditis (DOP Patras) e também sobre a Agiorgitiko (DOP Nemea), ambas da região do Peloponeso.
Um espaço onde relato minhas experiências no mundo dos vinhos.
E eventualmente, também experiências relativas a outras bebidas.
30 de agosto de 2014
17 de agosto de 2014
Vinho Verde vai bem com Cuiabá
Vinho Verde harmoniza com Cuiabá. Vai bem com o calor, e com a culinária da cidade.
Já estávamos de viagem marcada para Cuiabá, então aproveitei a promoção da Wine.com.br, para enviar algumas garrafas do Artefacto 2013, por R$24,50 cada, e frete gratuito. Este vinho é importação exclusiva do site, e é produzido por um dos enólogos de maior reputação de Portugal: Luís Duarte. Eu já havia conhecido alguns de seus vinhos produzidos no Alentejo, em degustação na ABS, mas esta é a primeira vez que provo um vinho feito por ele que vem de outra região - no caso, da região dos Vinhos Verdes.
O vinho é classificado como semi-seco pela legislação brasileira, mas conforme já comentei antes, para um Vinho Verde, é necessário verificar o equilíbrio entre a acidez e a doçura. E de fato, ele não tem caráter 'adamado' (como se diz por lá), resultando em um vinho de sensação predominantemente seca, em que o açúcar residual apenas amacia a acidez pungente. Além disso, apresenta bastante da tradicional agulha que faz esses vinhos tão refrescantes e fáceis de harmonizar.
Já estávamos de viagem marcada para Cuiabá, então aproveitei a promoção da Wine.com.br, para enviar algumas garrafas do Artefacto 2013, por R$24,50 cada, e frete gratuito. Este vinho é importação exclusiva do site, e é produzido por um dos enólogos de maior reputação de Portugal: Luís Duarte. Eu já havia conhecido alguns de seus vinhos produzidos no Alentejo, em degustação na ABS, mas esta é a primeira vez que provo um vinho feito por ele que vem de outra região - no caso, da região dos Vinhos Verdes.
O vinho é classificado como semi-seco pela legislação brasileira, mas conforme já comentei antes, para um Vinho Verde, é necessário verificar o equilíbrio entre a acidez e a doçura. E de fato, ele não tem caráter 'adamado' (como se diz por lá), resultando em um vinho de sensação predominantemente seca, em que o açúcar residual apenas amacia a acidez pungente. Além disso, apresenta bastante da tradicional agulha que faz esses vinhos tão refrescantes e fáceis de harmonizar.
13 de agosto de 2014
Bouquet Nouveau 2013
Já ouviu falar dos vinhos de Edoardo Miroglio, um empresário italiano da indústria têxtil, que investiu na produção de vinhos na Bulgária? Alguns de seus vinhos já andaram repercutindo pelos blogs do Brasil, como o Soli Pinot Noir.
Hoje conheci o Bouquet Nouveau 2013. Vinho que faz parte da sua linha de cultivo orgânico, com certificação da União Européia, e cujo nome remete aos vinhos do Beaujolais, que serviram de inspiração para este rótulo (sem precisar usar indevidamente um nome de Denominação de Origem, protegido por leis internacionais, como fez um certo produtor tupiniquim, este ano).
Hoje conheci o Bouquet Nouveau 2013. Vinho que faz parte da sua linha de cultivo orgânico, com certificação da União Européia, e cujo nome remete aos vinhos do Beaujolais, que serviram de inspiração para este rótulo (sem precisar usar indevidamente um nome de Denominação de Origem, protegido por leis internacionais, como fez um certo produtor tupiniquim, este ano).
11 de agosto de 2014
Logodaj Melnik, rosé da Bulgária
A Winelands, como de costume, nos permite fazer uma viagem virtual por países e uvas exóticas. Desta vez eles trouxeram um vinho rosé da Bulgária.
6 de agosto de 2014
Um Chablis e "my version of thai shrimp noodle"
O primeiro passo foi colocar a água para ferver. Assim que ferveu, ela colocou a massa para cozinhar. Em paralelo, ela colocou o camarão marinando com sal e limão. À parte, ela cortou cenouras e vagem "à julienne". Refogou tudo num panela wok, com um pouco de azeite e no final, acrescentou broto de feijão. Então ela separou os legumes, e na wok novamente vazia, dourou alguns dentes de alho picados, e logo acrescentou o camarão. Assim que o caldo secou, e o camarão começou a fritar, ela adicionou caldo de capim-limão. Em seguida, acrescentou os vegetais, o macarrão (devidamente escorrido, claro), folhas de coentro frescas, e misturou tudo.
Esta foi "my version of thai shrimp noodle" da Thais, inspirado em uma refeição que comemos em um restaurante de comida tailandesa. Um prato refrescante, cheio de sabores: o alho, camarão, capim-limão e coentro se equilibram. A massa ficou al dente, e os vegetais apenas levemente refogados, ainda crocantes, tudo como deve ser. E se perguntar, ela diz que foi fácil de fazer: não levou nem 30 minutos.
Esta foi "my version of thai shrimp noodle" da Thais, inspirado em uma refeição que comemos em um restaurante de comida tailandesa. Um prato refrescante, cheio de sabores: o alho, camarão, capim-limão e coentro se equilibram. A massa ficou al dente, e os vegetais apenas levemente refogados, ainda crocantes, tudo como deve ser. E se perguntar, ela diz que foi fácil de fazer: não levou nem 30 minutos.
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