Este ano, a Wine, mais uma vez, fez um festival de promoções em novembro. Enquanto outros sites faziam campanhas de "Black Friday", vendendo os vinhos pelo mesmo preço que venderam todo o ano, a Wine deu descontos de deixar irritados os assinantes dos seus clubes de vinho. Isso porque alguns vinhos do clube estavam com preços mais baixos do que seus assinantes haviam pagado.
Um desses, foi o espumante Henri Maire Crémant du Jura Brut, oferecido na Seleção Espumantes em julho de 2017 [*]. Na ocasião, foi oferecido por R$62 a garrafa; e nas promoções de novembro, saiu por R$50!
Um espaço onde relato minhas experiências no mundo dos vinhos.
E eventualmente, também experiências relativas a outras bebidas.
29 de dezembro de 2017
14 de dezembro de 2017
Lagostim e Sémillon
Outro dia, vi no mercado uma bandejinha de caudas de lagostim (a embalagem dizia lagosta, mas era meio pequeno pra ser chamado assim). Não era barato, mas era um valor factível pra se fazer uma graça, uma vez ou outra. Mesmo assim, não comprei na hora.
4 de dezembro de 2017
Uvas tintas da Grécia
Apesar da tradição vinícola milenar da Grécia, conhecemos muito pouco os vinhos desse país. E com o calor tórrido do verão de lá, os mais conhecidos costumam ser os brancos, que encantam os turistas durante o verão. Mas as variedades tintas também possuem grande importância. Existem duas dezenas delas utilizadas em escala comercial, que cobrem 21 mil hectares de vinhedos, o que corresponde a 40% da área de vinhedos destinados a produção vinícola. E algumas dessas variedades são responsáveis por alguns dos vinhos de maior reputação do país.
As três variedades tintas de maior reconhecimento internacional são Xinómavro (ξινόμαυρο), Agiorgítiko (αγιωργίτικο) e Mavrodaphne (μαυροδάφνη); cada uma delas é a estrela em uma das principais Denominações de Origem Protegidas do país. E apesar da limitada oferta de vinhos gregos aqui no Brasil, temos à disposição exemplares de todas essas regiões - e alguns muito bons, por sinal. Por isso, esse foi o tema que escolhi para o encontro de minha confraria, quando chegou a minha vez no rodízio.
A minha seleção contou com 5 vinhos, sendo dois provenientes do norte do país (DOPs Naousa e Rapsani), e três do Peloponeso (DOP Nemea, Mavrodaphne de Patras e IGT Achaia). Mas antes de descrever os vinhos, falemos um pouquinho dos produtores.
As três variedades tintas de maior reconhecimento internacional são Xinómavro (ξινόμαυρο), Agiorgítiko (αγιωργίτικο) e Mavrodaphne (μαυροδάφνη); cada uma delas é a estrela em uma das principais Denominações de Origem Protegidas do país. E apesar da limitada oferta de vinhos gregos aqui no Brasil, temos à disposição exemplares de todas essas regiões - e alguns muito bons, por sinal. Por isso, esse foi o tema que escolhi para o encontro de minha confraria, quando chegou a minha vez no rodízio.
A minha seleção contou com 5 vinhos, sendo dois provenientes do norte do país (DOPs Naousa e Rapsani), e três do Peloponeso (DOP Nemea, Mavrodaphne de Patras e IGT Achaia). Mas antes de descrever os vinhos, falemos um pouquinho dos produtores.
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