Eu gosto de encontrar, provar, e comentar vinhos exóticos, que a maioria dos consumidores mais habituais raramente provou, como vinhos da Romênia, Bulgária, Montenegro, etc. Mas países clássicos como a França ou a Espanha ainda têm muitas denominações que a gente lê nos livros, mas que não esperaria se deparar com seus vinhos, muito menos aqui no Brasil. É o caso de Conca de Barberà.
Um espaço onde relato minhas experiências no mundo dos vinhos.
E eventualmente, também experiências relativas a outras bebidas.
14 de setembro de 2020
7 de setembro de 2020
Maria da Cruz
Meu pai tem uma coleção de cachaças, muitas das quais ganhou de presente. A maioria, ele não pretende nunca abrir, não por apego, mas simplesmente porque ele não acredita que a qualidade valha a pena. Mas vez ou outra, ele abre alguma cachaça da coleção, que lhe chama a atenção.
Ele me perguntou se eu tinha curiosidade em alguma, e apontei para a Maria da Cruz, uma cachaça de rótulo verde escuro com detalhes dourados, simples mas de bom gosto, e cujo líquido apresentava uma bela cor dourada, intensa e brilhante.
Ele me perguntou se eu tinha curiosidade em alguma, e apontei para a Maria da Cruz, uma cachaça de rótulo verde escuro com detalhes dourados, simples mas de bom gosto, e cujo líquido apresentava uma bela cor dourada, intensa e brilhante.
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