Quando se fala de harmonização entre vinho e comida, às vezes as opiniões de formadores de opinião dão a impressão de ser uma ciência exata, onde se calcula o prato perfeito para um vinho, e vice-versa. Qualquer coisa fora daquilo estaria errado. Bem, alguns vinhos e pratos podem ser mais difíceis de se harmonizar, mas normalmente, é mais fácil do que isso. Em uma boa harmonização, no mínimo, o vinho não pode tornar a comida desagradável, nem o contrário. O ideal é que um torne ao outro melhor.
E como isso ocorre? Pela interação entre componentes do vinho e do prato. No vinho, os componentes gustativos (acidez, álcool, taninos, açúcar) e também os aromas. E na comida? Sal, açúcar, pimenta, acidez, amargor, gordura, e também os aromas.
O gosto pessoal é fundamental. O que funciona para uma pessoa, pode não funcionar para outra. Mas em geral, existem algumas regras que funcionam bem para quase todo mundo.
A seguir, apresento uma série de textos para ajudar a quem quer começar a se aprofundar no assunto:
- Introdução à harmonização
- Formas de interação entre vinho e comida
- Harmonização por método de cocção
- Molhos e harmonização
- Alimentos de alto risco
- Queijos e vinhos
Para ver as harmonizações que já descrevi, você pode clicar neste link: Harmonizações.
Deu água na boca.
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